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sábado, 19 de janeiro de 2013

VINTE E DOIS TOQUES CONSCIENCIAIS - I - parte 2


Vinte e Dois Toques Conscienciais – I - parte 2 
de Wagner Borges
(ponderações espiritualistas simples e despretensiosas) 







6. De que adianta uma vestimenta luxuosa, se, por dentro, o coração está miserável?
(A verdadeira roupa do Ser é sua aura, que reflete bem o que cada um pensa, sente e quer da vida e dos outros. Por isso, é essencial encher a aura de luz, diariamente, e lembrar-se da própria natureza espiritual). 


considerações: “O essencial é invisível aos olhos” – Saint-Exuperry, ou se preferirem
                            “Os olhos são as janelas da alma” – ditado popular.


 

7. Da mesma forma que é necessária e vital a higiene diária do corpo físico, assim também é em relação aos corpos sutis.
(Preces, meditações, mantras, contatos com a natureza, e estudos e práticas espirituais sadias renovam as energias dos corpos sutis e tornam a aura uma verdadeira “vestimenta de luz”).


considerações: chamo a tenção para o que está escrito – aos corpos sutis – significando que todos nossos corpos sutis que compõem nosso perispírito precisam de higiene diária.


 

8. Espíritos assediadores não ligam a mínima para a formação acadêmica de ninguém. Eles entram nas energias das pessoas por sintonia com o que elas pensam, sentem e fazem na vida. Não lhes interessa o diploma ou a cultura da vítima de seu vampirismo, pois sempre procuram nela o clima psíquico interno adequado para suas atividades nefandas.
(Esse é um paradoxo curioso: espíritos infelizes, sem formação alguma, conseguem infligir grandes danos psíquicos em técnicos e doutores de várias áreas humanas, simplesmente explorando neles o mais básico: suas emoções mal-resolvidas e seus pensamentos estranhos).


considerações: permaneça vigilante quanto a seus pensamentos,sentimentos e ações. Vibrações negativas abrem enormes portas, janelas, frestas que permitirão a entrada de entidades indesejáveis e de baixa energia.



9 e 10. Outros paradoxos estranhos:
     - médiuns com medo de espíritos desencarnados;
     - iogues que trabalham com práticas respiratórias, mas que são escravos do fumo;
     - doutrinadores de sessões de desobsessão, que sequer doutrinaram a si mesmos e jamais fazem o que dizem aos espíritos, principalmente perdoar a alguém;
     - passistas, curadores prânicos e reikianos andando no mundo com os chacras das mãos apagados;
     - projetores extrafísicos com medo das saídas do corpo; e
     - espiritualistas variados que sempre falam de vida após a morte, mas não deixam de chorar e visitar tumbas no cemitério no dia de finados.

(E, mais um paradoxo, que nunca consegui entender:

     - estudantes espirituais, de várias linhas, que estudam sobre carma e reencarnação, mas ainda padecem da doença do racismo e do preconceito em seus corações). 

considerações: “É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.” (Albert Einstein) .  “E um preconceito, desfaz-se - basta a simples reflexão.” (Machado de Assis).




 texto original: Wagner Borges
texto das considerações: integrantes do Instituto Quânticca 



                                                  Vinte e Dois Toques Conscienciais – I - parte 3